sábado, 6 de dezembro de 2008

PT 1-12. STEVEN QUAYLE ON COAST TO COAST AM ,ABOUT OUR FUTURE. 12-03-08

UFO - Sigla de 'unidentified flying object', do inglês. Corresponde a OVNI, da língua portuguesa. Tomou, porém, conotação mais ampla e generalizada, uma vez que se emprega mundialmente para designar não apenas objetos voadores não-identificados, mas manifestações que se sabem serem de espaçonaves guiadas por consciências superiores à humana. Desde o início dos tempos, consciências superiores revelaram-se na Terra; materializaram-se, projetaram imagens e plasmaram formas no ar, na água e no solo, como está explícito nos escritos de instrutores e poetas da Antigüidade, na Bíblia e em registros históricos. Essas manifestações, que também na época moderna se fizeram notar, representam diferentes níveis evolutivos dos que por elas se exprimiram. A literatura que existe a respeito é vasta, mas em grande parte de autoria de leigos e mitificadores. Por ter sido explorado por meios sensacionalistas e até mesmo intencionalmente falsificado por órgãos da ciência oficial com objetivo de condicionar a opinião pública e ocultar informações, o fenômeno UFO chegou a ser tido como superstição ou charlatanismo. O conhecimento adquirido pelos raros pesquisadores intuitivos e inspirados, além de pouco divulgado, tendia a ser desfigurado por críticas rudimentares e explorações noticiosas exóticas, ou desmoralizado por campanhas publicitárias patrocinadas por instituições internacionais. a essa campanha uniram-se religiões formalizadas que procuram manter as massas sob controle, nos limites de seus dogmas e afirmações. Os meios de comunicação sugerem que as consciências que se manifestam sob a forma de luzes viajantes constituem ameaça para a humanidade. Nessa conjuntura, é importante recordar os dizeres de escritor ocultista do passado, quando se encarregava da tarefa de difundir a magia filosófica, no alto sentido desse termo, tarefa tão espinhosa quanto a de difundir informações corretas sobre UFOs: "não leram meus livros ou, tendo-os lido, não os entenderam". Quando lhe perguntaram sobre críticas pesadas que lhe dispensaram certas personagens famosas da época, esse ocultista (que ousara considerar normal o que até então era considerado sobrenatural) respondeu: "Guardo-me bem de responder às suas injúrias por outras e lamento-os por estarem sujeitos a crenças que se traduzem pelo juízo temerário e pelo insulto".
Antes de 8.8.88, na Terra tanto o espaço aéreo quanto o psíquico eram vulneráveis a toda espécie de visitação, incluindo a de seres cujo grau evolutivo correspondia ao da humanidade atual ou estava aquém dele, embora dispusessem de tecnologia para transitar pelo espaço sideral e chegar aqui. São estes os protagonistas de inúmeras experiências negativas, e relatos a respeito delas foram publicados e explorados pelos meios de comunicação. Após 8.8.88, todavia, esse acesso passou a ser controlado com rigor, e toda e qualquer movimentação extraterrestre é efetivada de acordo com um programa de preservação e reconstrução do planeta, estabelecido pelos Conselhos. Há membros desta humanidade que participam conscientemente dessa Operação Resgate, mas abstêm-se de polemizar sobre ela ou de difundir detalhes a seu respeito, embora não se furtem a dar as informações que possam ajudar as pessoas receptivas. Atualizações e aprofundamento acerca do assunto são possíveis pelo contato com o nível intuitivo. A telepatia mental também pode ser usada para isso, no caso de seres humanos que tenham essa tarefa mas não desenvolveram vida interior profunda o suficiente para alcançar níveis de consciência mais informais. Contudo, na telepatia mental corre-se o risco de adulterar informações, mesmo sem intenção de fazê-lo.
A colaboração da humanidade terrestre com seres extraterrestres e intraterrenos ativos na superfície planetária era normal nas civilizações antigas, como a do Egito, as da Índia, a dos Maias e outras, anteriores, também adiantadas. Mas, como em geral não há conhecimento profundo sobre tais civilizações, não estão registrados oficialmente os contatos que mantinham com esses seres, embora autores esotéricos confiáveis tenham feito referência a isso. Consta na História que na Idade Média um arcebispo de Lyon acusou três homens e uma mulher de "viajarem em algo que ia pelas nuvens". Na atualidade, na aura dos centros intraterrenos Erks e Aurora materializaram-se naves e seus tripulantes. Tais aparições visaram imprimir determinadas vibrações nos éteres materiais do planeta, e não divulgar qualquer atividade subjetiva, o que seria contraproducente e até provocador, uma vez que a humanidade, como hoje se encontra, ainda está despreparada exteriormente para esse relacionamento.

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